domingo, 21 de julho de 2024

Mega-Sena acumula de novo; prêmio pode chegar a R$ 61 milhões; seis no Paraná chegam perto

 

Loteria da Caixa (Foto: Marcello Casal Jr/ABr)

Nenhuma aposta acertou as seis dezenas do concurso 2.751 da Mega-Sena, sorteadas neste sábado (200. Com isso, a premiação acumula mais ainda e pode chegar aos R$ 61 milhões no próximo sorteio da Caixa, na terça-feira dia 23 de julho.

As dezenas sorteadas foram 04-13-18-42-52-53

No Paraná, seis apostas chegaram muito perto do prêmio máximo da Mega-Sena, e acertaram cinco números. Elas foram feitas em Altamira do Paraná, Curitiba, Maria Helena, Paranavaí, Quatro Barras e Telêmaco Borba.

Veja o prêmio que cada aposta de cinco números leva

A aposta da Mega-Sena feita em Altamira do Paraná vai levar R$ 121.928,73, por ser uma aposta de sete números, e fi um bolão com 33 participantes. A de Telêmaco Borba, vai ficar com R$ 182.893,05, por ser uma aposta de oito números, em um bolão de 15 participantes. As demais apostas eram simples, de seis números, e cada uma leva R$ 60.964,39.

Premiação da Mega-Sena
6 acertos
Não houve ganhadores

5 acertos
60 apostas ganhadoras, R$ 60.964,39

4 acertos
4.978 apostas ganhadoras, R$ 1.049,72

  Redação Bem Paraná com CEF

 

sábado, 20 de julho de 2024

Baixa demanda reduz o preço do açúcar

 

agencia brasil

Nesta sexta-feira (19), o açúcar cristal é comercializado a R$ 134,30, por saca de 50 kg, em queda de preços na cidade de São Paulo. Em Santos, sem impostos, a saca do açúcar cristal é comercializada a R$ 132,90 com frete até o porto da cidade, também em baixa de preços. Os preços estão menores com a demanda reduzida. 

Já o preço do milho subiu no último fechamento e custa R$ 57,25 na região de referência de Campinas (SP), por saca de 60 kg. Para o café também houve alta de preços, e o arábica está cotado a R$ 1.451,60, por saca de 60kg, na cidade de São Paulo. O café robusta custa R$ 1.295,45 no Espírito Santo (ES). 

Os valores são do Cepea.
 
 

Agencia brasil

Cotação 19 julho

Baixa oferta do boi gordo eleva os preços

 

agencia brasil

A arroba do boi gordo custa R$ 232,75, em São Paulo, em alta no último fechamento. A menor oferta do produto explica a elevação de preços. Além disso, está aquecida a demanda para cortes mais baratos.  

Já para o quilo da carne de frango, há estabilidade de preços. Em atacados da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado, o quilo do frango congelado custa R$ 7,13. O frango resfriado está a R$ 7,35.

A carcaça suína especial também obteve estabilidade e o quilo custa R$ 11,70 na Grande São Paulo, enquanto o suíno vivo é negociado a R$ 7,97 em Minas Gerais e R$ 7,09 no Rio Grande do Sul. 

As informações são do Cepea
 

Agencia brasil

Cotação 19 julho

Preço da soja subiu no último fechamento

 

agencia brasil

Os preços da soja subiram no último fechamento, no Paraná, com destaque para a soja no litoral do estado, com a saca de 60 quilos negociada a R$ 136,00. No litoral do estado, a alta foi mais discreta e a saca custa R$ 130,45. 

Já para o trigo houve queda de preços e a tonelada custa R$ 1.502,65 no estado. No Rio Grande do Sul, a tonelada da commodity é R$ 1.440,35.

Os valores são do Cepea/USP.
 

Brasil 61

Cotação 19 julho

Confirmado caso de doença de Newcastle no RS; confira medidas de prevenção


 No Rio Grande do Sul, foi confirmado um caso de doença de Newcastle em um estabelecimento de avicultura comercial no município de Anta Gorda (RS). Os últimos casos confirmados no Brasil ocorreram em 2006 e em aves de subsistência, nos estados do Amazonas, Mato Grosso e Rio Grande do Sul. Em nota, a Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação do estado informou que essa é uma enfermidade viral que afeta aves domésticas e silvestres.

Segundo a pasta, a notificação da doença de Newcastle foi realizada de acordo com os critérios de definição de caso suspeito de Síndrome Respiratória e Nervosa das Aves e as amostras colhidas foram submetidas ao Laboratório Federal de Defesa Agropecuária de Campinas (LFDA-SP).

O Departamento de Vigilância e Defesa Sanitária Animal conduziu uma investigação clínica e epidemiológica em granjas avícolas na área e as informações divulgadas foram:

  • "No raio de 3 km existem apenas granjas avícolas de corte comercial. Nenhum caso suspeito foi detectado;
  • Além da investigação, foram realizadas fiscalizações de biosseguridade e orientações aos produtores para reforço das medidas preventivas e sensibilização para a notificação de suspeitas e
  • O Departamento de Vigilância e Defesa Sanitária Animal (DDA) da SEAPI adotará medidas previstas no Plano de Contingência para Emergências Zoossanitárias, buscando o rápido controle e eliminação das fontes de infecção, incluindo limpeza e desinfecção."

Daniel Andrade, médico veterinário, explica que os sintomas da doença de Newcastle são dificuldade respiratória, espirros, tosse de forma digestiva, diarreia, perda de apetite, redução na produção de ovos, ovos com casca deformada, entre outros.

"A transmissão da doença é através do contato direto. As aves infectadas eliminam o vírus através das secreções respiratórias e das fezes e [há transmissão com] o contato direto com equipamentos, roupas, veículos e alimentos contaminados", explica.

Diagnóstico e Prevenção

O médico veterinário ainda explica que o diagnóstico é feito por meio de testes laboratoriais, como o isolamento viral e o teste sorológico, para confirmação da presença do vírus. A principal forma de prevenção da doença é a vacina, mas existem outras medidas de controle e segurança.

"Como controle de visitantes, desinfecção de equipamentos e controle de pragas, isolamento e abate sanitário. Em caso de surtos, pode ser necessário isolar as aves infectadas ou em casos graves e proceder o abate sanitário mesmo. É uma doença de importância econômica e de saúde pública, a doença de Newcastle tem grande importância devido ao impacto na produção avícola", destaca.

Andrade ressalta que embora não seja considerada uma zoonose grave, a doença de Newcastle é de notificação obrigatória à Organização Mundial de Saúde (OMS), devido ao potencial de impacto na avicultura global.

Riscos para o ser humano

De acordo com Andrade, a doença pode causar conjuntivite "leve" em humanos que manuseiam aves infectadas.

brasil 61

Estado define estratégias com municípios para aumentar cobertura vacinal

Estado define estratégias com municípios para aumentar cobertura vacinal
Foto: Arnaldo Neto/AEN
 O Governo do Estado firmou nesta quinta-feira (18) uma força-tarefa com os municípios para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação. A estratégia foi apresentada e pactuada durante reunião da Comissão Intergestores Bipartite (CIB). Com a campanha "Proteja seu filho em cada fase da vida", o foco prioritário do movimento será para crianças e adolescentes, com imunização direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

De acordo com o secretário de Estado da Saúde, César Neves, a mobilização dos municípios é fundamental para evitar agravos na rede de saúde do Paraná. Ainda, a força-tarefa envolverá uma parceria entre as secretarias estaduais da Saúde (Sesa) e da Educação (Seed) para incluir pontos de vacinação nas escolas estaduais e reforçar a vacinação atualizada na volta às aulas deste ano letivo. Os detalhes dessa operação estão sendo trabalhados entre as secretarias e devem ser divulgados nos próximos dias.

"Todos os dias, nossas equipes vislumbram as taxas vacinais e vamos acompanhando, no decorrer, os focos de maior fragilidade. Estamos entrando na época mais fria do ano e temos mais de 1.800 salas de vacinação espalhadas pelos municípios para garantir que nossa população esteja protegida”, disse o secretário.

“Para além da proteção coletiva, esse também é um momento importante, uma virada de chave, para que a rede hospitalar se mantenha equilibrada, sem superlotações por doenças que são preveníveis. Seguiremos trabalhando com os municípios para conscientizar os paranaenses da importância do ato vacinal", acrescentou.

Além de sugerir a ampliação do horário de vacinação nos postos de saúde, incluindo fins de semana, o Estado destacou a importância dos gestores municipais realizarem o Monitoramento das Estratégias de Vacinação (MEV). O objetivo é promover a busca ativa de cidadãos não vacinados, mapeando riscos e identificando territórios suscetíveis à reintrodução de doenças evitáveis.

"Esse é um momento importante de pactuação bipartite entre a Sesa e os municípios, que visa garantir e promover ainda mais acesso à saúde da nossa população paranaense”, afirmou o presidente do Conselho de Secretários Municipais de Saúde (Cosems), Fábio de Mello. “Sabemos de todos os esforços já realizados pela promoção da saúde e certamente podemos fazer ainda mais para organizar novas estratégias e levar mais vacinas aos braços do paranaenses, em especial das crianças e adolescentes, nesse momento sazonal das síndromes respiratórias".

Segundo a Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS), o Paraná registrou, até junho deste ano, 84,80% de cobertura vacinal da Pentavalente, 80,82% da DTP, 80,75% da Pneumocócica 10 Valente, 82,33% da Pneumocócica 10 reforço, 84,33% da Vacina Inativada Poliomielite (VIP) e 81,04% da Vacina Oral de Poliomielite (VOP). Para todas essas vacinas a meta de cobertura é de 95%.

As vacinas Hepatite B, Meningocócica C, Meningocócica ACWY, Tríplice Viral (SCR), Varicela, Hepatite A, Febre Amarela, Rotavírus, HPV e Covid-19 também estão disponíveis no calendário de vacinação.

Já em relação à Influenza, o Paraná registrou, até o dia 15 deste mês, um total de 2.489.279 doses aplicadas, o que representa cerca de 60% do estoque de imunizantes do Estado. A vacinação está disponível para toda a população acima dos seis meses de idade. Até o momento, apenas 45% dos grupos prioritários da influenza, formado por gestantes, puérperas, idosos, crianças e povos indígenas, receberam a vacina.

SRAG – Uma das grandes preocupações pela baixa adesão aos imunizantes se dá pela Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), condição que abrange casos de síndrome gripal (SG) onde existe comprometimento da função respiratória, levando os pacientes, na maior parte dos casos, à hospitalização.

O Paraná não decretou Estado de Emergência para SRAG, mas os números têm expandido nos últimos meses. Até o momento, o Estado soma 12.590 casos e 867 óbitos neste ano, com um aumento de mais de 41%, se comparado com o informe mensal de junho, quando o Estado somava 8.854 casos e 613 mortes.

"É um momento de união em prol do bem coletivo mais importante que temos, a saúde. As vacinas são seguras e passam por um rigoroso processo de validação, justamente para que não haja riscos. Temos imunizantes disponíveis e muita vontade. É hora de vacinar", afirmou César Neves.

ae noticias

Paraná teve 3ª maior redução no número de mortes violentas do Brasil em 2023, aponta Anuário

Paraná registra 3ª maior redução do Brasil no número de mortes violentas em 2023 - Foto: Ricardo Almeida/SESP-PR
Foto: Ricardo Almeida/SESP-PR

O Paraná registrou a 3ª maior redução no número de mortes violentas intencionais entre 2022 e 2023, segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2024, divulgado nesta quinta-feira (18) e que compila dados do ano passado. Foram 2.263 mortes registradas em 2023, contra 2.595 em 2022, redução de 12,8%. O Estado fica atrás somente de Rondônia (-14,2%) e Rio Grande do Norte (-13,9%). A média nacional no período foi de -3,4%.

O grupo de mortes violentas intencionais inclui os crimes de homicídio doloso, latrocínio (roubo seguido de morte), lesão corporal seguida de morte e casos envolvendo policiais vítimas de crimes violentos ou mortes decorrentes de intervenção policial.

Entre os índices que puxaram a queda está a redução no número de homicídios dolosos, que passou de 2.025 casos em 2022 para 1.837 em 2023, variação de -9,3%. É a maior redução da região Sul do País. O Rio Grande do Sul apresentou redução de 7,1%, enquanto que Santa Catarina teve queda de 4,2%. Além disso, os dados de 2024 já apontam para uma nova redução, de acordo com a Secretaria da Segurança Pública.

Os casos de latrocínio também tiveram redução, passando de 54 vítimas em 2022 para 51 em 2023 (-5,6%). Já o indicador lesão corporal seguida de morte teve queda de 8,1%, passando de 37 em 2022 para 34 casos em 2023. As mortes decorrentes de intervenção policial (dentro e fora de serviço) também tiveram queda, passando de 479 em 2022 para 341 no ano passado.

Somados todos esses dados, foram 2.263 mortes no Estado em 2023 por crimes com uso de violência. É o segundo menor número de mortes violentas da série histórica, iniciada em 2011, atrás apenas de 2019, quando foram registradas 2.219 mortes.

O Paraná tem a 6ª menor taxa por 100 mil habitantes, de 19,8%, abaixo da média nacional, de 22,8%. De acordo com o Anuário, o Estado investiu R$ 3,2 bilhões em policiamento no ano passado, aumento de 15% em relação ao ano anterior.

CRIMES CONTRA PATRIMÔNIO  Além da redução no número de mortes violentas, a Secretaria da Segurança Pública e as forças policiais também têm dado pronta resposta quando o assunto é crime contra o patrimônio.

No caso de roubo de veículos, foram registrados 3.033 casos em 2023, queda de 16,1% em relação aos 3.507 de 2022. Já o crime de furto de veículos (que não envolve violência) passou de 13.800 em 2022 para 12.541 em 2023, redução de 11,8%, acima da média nacional, de -9% entre um ano e outro.

Outra evolução importante foi em relação aos celulares. O furto de aparelhos teve queda de 3,3% no Paraná entre 2022 e 2023.

Já roubos a estabelecimentos comerciais tiveram queda de 18,6% no número de casos, passando de 3.753 em 2022 para 3.054 em 2023. O número de roubos a instituições financeiras caiu de 11 para 10 no comparativo entre 2022 e 2023 (-8,9%), enquanto que o volume de roubos de cargas registrou queda mais expressiva, de -23,2%, passando de 474 em 2022 para 364 em 2023.

Roubos a residências tiveram redução de 16,3%. Foram 2.627 casos em 2022, contra 2.198 no ano passado.

ARMAS  As ações de combate ao crime organizado também resultaram na 5ª maior apreensão de armamento do País pelo Paraná, com 6.720 armas retiradas de circulação pelas forças de segurança estaduais e federais em 2023. Foram 4,8% a mais que as 6.414 apreendidas em 2022.

O Paraná ficou atrás apenas de Minas Gerais (16.062), São Paulo (11.964), Rio Grande do Sul (9.597) e Rio de Janeiro (8.101). Foram 6.314 armas apreendidas por órgãos ligados à Secretaria de Estado da Segurança Pública e 406 pela Polícia Federal.

DROGAS  O Anuário Brasileiro de Segurança Pública também traz dados sobre as apreensões de drogas durante o ano passado. O Paraná foi o terceiro estado da federação e o primeiro do Sul do Brasil que mais apreendeu entorpecentes no período. Foram 8,3 toneladas de cocaína retiradas de circulação em 2023, contra 5,6 toneladas em 2022, aumento de 46,50%. São Paulo (16,8 toneladas) e Mato Grosso (14,1 toneladas) completam o top 3 de apreensão da droga.

O grande destaque fica para a apreensão de maconha. Foram 206,8 toneladas da droga retiradas de circulação em 2023, 34,24% a mais que as 154 toneladas apreendidas no Paraná em 2022 e quase 50% do total da maconha apreendida no Brasil em 2023 (416,3 toneladas). Em números absolutos, é mais de 11 vezes o total apreendido pelo Rio Grande do Sul (8,6 toneladas) e Santa Catarina (8,9 toneladas) somados.

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sexta-feira, 19 de julho de 2024

Ninguém acerta a Mega-Sena, e prêmio vai a R$ 53 milhões; no Paraná, vinte cravam a quina

 

Acumulou de novo (Foto: Marcello Casal Jr/ABr)

Nenhum apostador acertou as seis dezenas do concurso 2.750 da Mega-Sena, sorteadas nesta quinta-feira (18) em São Paulo. O prêmio era de R$ 45,2 milhões, segundo estimativa da Caixa Econômica Federal.

Os números sorteados foram 07 – 11 – 12 – 19 – 36 – 52.

O próximo sorteio, de número 2.751, será neste sábado (20) e pagará R$ 53 milhões, segundo estimativa inicial da Caixa Econômica Federal.

A quina teve 201 apostas ganhadoras, e cada uma leva R$ 14.652,96. Dessas apostas, vinte eram do Paraná, das cidades de Apucarana (2), Cambé, Campo Largo, Curitiba (6), Diamante d’Oeste, Foz do Iguaçu (2), Guaíra, Laranjeiras do Sul, Londrina, São Mateus do Sul, Umuarama, Uraí e Verê.

A quadra teve 5.899 apostas ganhadoras, e cada uma leva R$ 713,25.

  Redação Bem Paraná