Às 16h40min foi realizada a abordagem de uma motocicleta na Avenida Theodoro Miguel devido ao escapamento adulterado, sendo constatado que o condutor de 29 anos não possui habilitação para dirigir. Diante do exposto, foram lavradas as notificações cabíveis e feito o recolhimento do veículo ao pátio do Destacamento PM.
terça-feira, 10 de outubro de 2023
INFRAÇÃO DE TRÂNSITO EM SÃO SEBASTIÃO DA AMOREIRA
Às 12h08min a equipe PM estava em patrulhamento pela Avenida Theodoro Miguel quando avistou um veículo na preferencial de um cruzamento, cujo condutor parou bruscamente ao ver a viatura, onde foi feito sinal para que o mesmo avançasse na sua preferencial, porém o mesmo se manteve parado no cruzamento. Diante da situação foi realizada a abordagem e verificado que o condutor de 28 anos não possui habilitação para dirigir. Assim, foi lavrada a notificação cabível e em seguida feita a liberação do veículo para um condutor devidamente habilitado.
ANDIRÁ - AMEAÇA
Às 10h28min um morador da Rua Ângelo Zanoni procurou a Polícia Militar relatando que realizou a poda de um pé de limão da casa onde reside e que o proprietário do imóvel lhe fez ameaças devido ao fato. Relatou ainda que as ameaças ocorreram pessoalmente e também via whatsapp. Assim, lavrou-se o Boletim de Ocorrência para os procedimentos cabíveis.
INICIADA A PAVIMENTAÇÃO COM PAVER DA RUA MIYUKI SAITO.
A tão esperada pavimentação com paver da Rua Miyuki Saito iniciou na tarde desta terça-feira (10).
"Nos próximos dias mais uma reivindicação antiga será concretizada, a pavimentação da Rua Miyuki Saito.Será o adeus definitivo aos problemas com barro e poeira para os moradores da região", afirma o Prefeito Tuti Bomtempo.
🍀2° Show de Prêmios Beneficente Acia e Conjunto 27 de Setembro🍀
Confiram os ganhadores



Quem quer ficar milionário? Timemania sorteia R$ 16,5 milhões nesta terça. No mesmo dia, a Mega-Sena sorteia R$ 6,5 milhões
![]() |
arquivo abr |
A
cada minuto que passa, 19 raios atingem diferentes localidades do
território paranaense. Pelo menos assim tem sido nos últimos anos, entre
janeiro de 2021 e setembro de 2023, período no qual mais de 28 milhões
de descargas elétricas foram registradas no Paraná. Os dados são do
Grupo de Eletricidade Atmosférica do Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais (ELAT/INPE), que há mais de dez anos atua no monitoramento de
raios no país.
Conforme o
levantamento, feito a pedido do Bem Paraná pelo ELAT/INPE, em 2021 foram
registradas 6.371.913 descargas elétricas no estado, número que no ano
passado teve um aumento considerável, com 15.225.835 registros. Já em
2023, até o mês de setembro, foram registrados 6.654.368 descargas
elétricas no território paranaense, número superior ao registrado
durante todo o ano de 2021, mas ainda distante do registrado no ano
passado.
As intempéries climáticas das últimas
semanas, contudo, apontam para a possibilidade das ocorrências de
descargas elétricas no Paraná terem um aumento significativo no mês de
outubro. Prova disso é que ao longo do mês de setembro o ELAT havia
registrado 301.396 descargas elétricas, o equivalente a pouco mais de 10
mil registros por dia. Já em outubro, só nos quatro primeiros dias do
mês (1ª a 4/10), foram anotados 145.194 raios, com média superior a 36
mil ocorrências diárias.
Em todo o país, mais de 122 milhões de descargas elétricas em 2023
No
Brasil, o ELAT registrou, entre janeiro e julho de 2023, um total de
122.210.545 descargas elétricas, o equivalente a 129.873 raios caindo
pelo país todos os dias.
Entre todas
as unidades da federação, Minas Gerais é o mais atingido pelas descargas
elétricas, somando 13.371.010 ocorrências neste ano. Na sequência
aparecem ainda Pará (12.708.090), Amazonas (10.273.477), Mato Grosso
(9.451.299) e Tocantins (9.346.482).
O Paraná, por
sua vez, anotou a incidência de 5.453.386 raios no estado entre janeiro e
julho de 2023. Foi apenas a 13ª unidade da federação mais atingida por
descargas elétricas, ficando atrás ainda de Mato Grosso do Sul
(9.085.677), Goiás (8.915.044), Rio Grande do Sul (7.435.421), São Paulo
(7.211.470), Maranhão (6.813.635), Piauí (6.013.976)) e Bahia
(5.493.963).
Nesses
20 anos, 43% das mortes por raios ocorreram no verão e 33% durante a
primavera. Esses são os períodos do ano em que as altas temperaturas e
umidade do ar favorecem a formação de tempestades e raios. Nos últimos
anos, entretanto, as mudanças climáticas em andamento também impactaram o
fenômeno: tudo indica que as tempestades, devido ao aquecimento global,
estão ficando mais intensas, o que não se apresenta só em termos de
raios, mas também de chuva
Para se prevenir dessas
ameaças do céu, a primeira medida é buscar abrigo tão logo veja nuvens
carregas no céu ou escute um trovão, que sinalizam o início da
tempestade. Também é importante evitar sair para lugares abertos ou
entrar na água de mar, rio ou piscina imediatamente após a chuva.
Um
dado curioso é que, embora seja mais seguro estar dentro de casa do que
ao ar livre durante uma tempestade, essa é segunda circunstância em que
mais morrem pessoas por raios no Brasil, com 21% das fatalidades.
Nessas situações, então, deve-se evitar utilizar equipamentos elétricos
ligados à rede elétrica ou ficar perto de tomadas; tomar banho em
chuveiro elétrico; falar ao telefone com fio ou utilizar celular
conectado ao carregador; ficar próximo a janeas e portas metálicas;
ficar próximo à rede hidráulica (torneiras e canos).
Fenômeno
O que é um raio e como ele pode nos atingir?
Raio
é o nome designado para um relâmpago que atinge o solo. Os relâmpagos
são descargas atmosféricas de grande intensidade que ocorrem dentro das
nuvens de tempestade – também conhecidas como nuvens Cumulonimbus – a
partir de cargas elétricas provocadas pelo atrito entre partículas de
gelo. Quando o campo elétrico produzido por essas cargas excede a
capacidade isolante do ar, a descarga elétrica se forma.
A
intensidade típica de um raio é de 20 mil ampères, cerca de mil vezes a
intensidade de um chuveiro elétrico. Contudo, explica o ELAT, os raios
atingem e matam mais de forma indireta, por meio de correntes que vêm
pelo chão ou por objetos próximos. Estar embaixo ou próximo de uma
árvore é um exemplo no qual muitas pessoas são atingidas indiretamente
por uma descarga lateral, que se desloca do ponto atingido e encontra no
corpo humano um caminho menos resistente para chegar ao solo.
Um
raio também pode atingir uma pessoa diretamente e causar a sua morte
imediata se ela estiver, por exemplo, numa área descampada sendo o ponto
mais alto debaixo de uma forte tempestade.
Em apenas cinco dias, Curitiba registrou mais chuva que a média de outubro inteiro
O
Centro Municipal de Gerenciamento de Riscos de Desastres (CMGERD) da
Defesa Civil de Curitiba divulgou, ontem, os dados sobre a precipitação
na cidade no período de quarta-feira a domingo. Os temporais provocaram
quedas de árvores e alagamentos, com algumas regiões (Boqueirão e
Portão) acumulando mais de 200 mm de chuva durante o período e rajadas
de vento de até 47,5 km/h.
Em cinco
dias, a cidade recebeu um volume de chuva maior do que a média histórica
de precipitação para todo o mês de outubro. De acordo com o Sistema
Meteorológico do Paraná (Simepar), a média de chuvas para este mês é de
144 milímetros.
De quarta-feira a domingo, foram
registradas 118 ocorrências de quedas de galhos e árvores em 22 bairros
de Curitiba. Equipes da Secretaria Municipal do Meio Ambiente estão por
toda a cidade para fazer a limpeza e retirada do material.
Ontem,
o dia foi de estabilidade, sem chuva em Curitiba. Hoje, novamente não
há previsão de chuva para a Capital, embora o céu possa ficar encoberto
em parte do dia. A quarta pode ter sol e calor de tarde.
Na quinta, feriado, pode ser de chuva na Capital e as temperaturas despencam na sexta.
do bem paraná
Paraná é atingido por 19 raios a cada minuto . Dados do Grupo de Eletricidade Atmosférica (ELAT) mostram que só em 2023 mais de 6 milhões de raios já caíram no estado
A
cada minuto que passa, 19 raios atingem diferentes localidades do
território paranaense. Pelo menos assim tem sido nos últimos anos, entre
janeiro de 2021 e setembro de 2023, período no qual mais de 28 milhões
de descargas elétricas foram registradas no Paraná. Os dados são do
Grupo de Eletricidade Atmosférica do Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais (ELAT/INPE), que há mais de dez anos atua no monitoramento de
raios no país.
Conforme o
levantamento, feito a pedido do Bem Paraná pelo ELAT/INPE, em 2021 foram
registradas 6.371.913 descargas elétricas no estado, número que no ano
passado teve um aumento considerável, com 15.225.835 registros. Já em
2023, até o mês de setembro, foram registrados 6.654.368 descargas
elétricas no território paranaense, número superior ao registrado
durante todo o ano de 2021, mas ainda distante do registrado no ano
passado.
As intempéries climáticas das últimas
semanas, contudo, apontam para a possibilidade das ocorrências de
descargas elétricas no Paraná terem um aumento significativo no mês de
outubro. Prova disso é que ao longo do mês de setembro o ELAT havia
registrado 301.396 descargas elétricas, o equivalente a pouco mais de 10
mil registros por dia. Já em outubro, só nos quatro primeiros dias do
mês (1ª a 4/10), foram anotados 145.194 raios, com média superior a 36
mil ocorrências diárias.
Em todo o país, mais de 122 milhões de descargas elétricas em 2023
No
Brasil, o ELAT registrou, entre janeiro e julho de 2023, um total de
122.210.545 descargas elétricas, o equivalente a 129.873 raios caindo
pelo país todos os dias.
Entre todas
as unidades da federação, Minas Gerais é o mais atingido pelas descargas
elétricas, somando 13.371.010 ocorrências neste ano. Na sequência
aparecem ainda Pará (12.708.090), Amazonas (10.273.477), Mato Grosso
(9.451.299) e Tocantins (9.346.482).
O Paraná, por
sua vez, anotou a incidência de 5.453.386 raios no estado entre janeiro e
julho de 2023. Foi apenas a 13ª unidade da federação mais atingida por
descargas elétricas, ficando atrás ainda de Mato Grosso do Sul
(9.085.677), Goiás (8.915.044), Rio Grande do Sul (7.435.421), São Paulo
(7.211.470), Maranhão (6.813.635), Piauí (6.013.976)) e Bahia
(5.493.963).
Um
levantamento inédito elaborado pelo ELAT reuniu informações coletadas
pelo Departamento de Informações e Análise Epidemiológica (CGIAE) do
Ministério da Saúde, veículos da imprensa e dados de população do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no período de
2000 a 2019. Os resultados revelam um total de 2.194 fatalidades
registradas no Brasil, com uma média de 110 casos por ano no período.
Nesses
20 anos, 43% das mortes por raios ocorreram no verão e 33% durante a
primavera. Esses são os períodos do ano em que as altas temperaturas e
umidade do ar favorecem a formação de tempestades e raios. Nos últimos
anos, entretanto, as mudanças climáticas em andamento também impactaram o
fenômeno: tudo indica que as tempestades, devido ao aquecimento global,
estão ficando mais intensas, o que não se apresenta só em termos de
raios, mas também de chuva
Para se prevenir dessas
ameaças do céu, a primeira medida é buscar abrigo tão logo veja nuvens
carregas no céu ou escute um trovão, que sinalizam o início da
tempestade. Também é importante evitar sair para lugares abertos ou
entrar na água de mar, rio ou piscina imediatamente após a chuva.
Um
dado curioso é que, embora seja mais seguro estar dentro de casa do que
ao ar livre durante uma tempestade, essa é segunda circunstância em que
mais morrem pessoas por raios no Brasil, com 21% das fatalidades.
Nessas situações, então, deve-se evitar utilizar equipamentos elétricos
ligados à rede elétrica ou ficar perto de tomadas; tomar banho em
chuveiro elétrico; falar ao telefone com fio ou utilizar celular
conectado ao carregador; ficar próximo a janeas e portas metálicas;
ficar próximo à rede hidráulica (torneiras e canos).
Fenômeno
O que é um raio e como ele pode nos atingir?
Raio
é o nome designado para um relâmpago que atinge o solo. Os relâmpagos
são descargas atmosféricas de grande intensidade que ocorrem dentro das
nuvens de tempestade – também conhecidas como nuvens Cumulonimbus – a
partir de cargas elétricas provocadas pelo atrito entre partículas de
gelo. Quando o campo elétrico produzido por essas cargas excede a
capacidade isolante do ar, a descarga elétrica se forma.
A
intensidade típica de um raio é de 20 mil ampères, cerca de mil vezes a
intensidade de um chuveiro elétrico. Contudo, explica o ELAT, os raios
atingem e matam mais de forma indireta, por meio de correntes que vêm
pelo chão ou por objetos próximos. Estar embaixo ou próximo de uma
árvore é um exemplo no qual muitas pessoas são atingidas indiretamente
por uma descarga lateral, que se desloca do ponto atingido e encontra no
corpo humano um caminho menos resistente para chegar ao solo.
Um
raio também pode atingir uma pessoa diretamente e causar a sua morte
imediata se ela estiver, por exemplo, numa área descampada sendo o ponto
mais alto debaixo de uma forte tempestade.
O
Centro Municipal de Gerenciamento de Riscos de Desastres (CMGERD) da
Defesa Civil de Curitiba divulgou, ontem, os dados sobre a precipitação
na cidade no período de quarta-feira a domingo. Os temporais provocaram
quedas de árvores e alagamentos, com algumas regiões (Boqueirão e
Portão) acumulando mais de 200 mm de chuva durante o período e rajadas
de vento de até 47,5 km/h.
Em cinco
dias, a cidade recebeu um volume de chuva maior do que a média histórica
de precipitação para todo o mês de outubro. De acordo com o Sistema
Meteorológico do Paraná (Simepar), a média de chuvas para este mês é de
144 milímetros.
De quarta-feira a domingo, foram
registradas 118 ocorrências de quedas de galhos e árvores em 22 bairros
de Curitiba. Equipes da Secretaria Municipal do Meio Ambiente estão por
toda a cidade para fazer a limpeza e retirada do material.
Ontem,
o dia foi de estabilidade, sem chuva em Curitiba. Hoje, novamente não
há previsão de chuva para a Capital, embora o céu possa ficar encoberto
em parte do dia. A quarta pode ter sol e calor de tarde.
Na quinta, feriado, pode ser de chuva na Capital e as temperaturas despencam na sexta.
do bem paraná
Após chuva, cinco municípios do Paraná decretam estado de emergência; estradas seguem bloqueadas
As chuvas que caíram no final de semana e ao longo da última semana deixaram 3.035 casas danificadas no Paraná, de acordo com o último boletim da Defesa Civil. São 54 municípios atingidos, 16.081 pessoas afetadas, 1.270 desalojados (na casa de amigos ou parentes) e 311 desabrigados (em abrigos públicos). Em Jaguariaíva houve o rompimento do pavimento da PR-151 na altura do km 214. Também há bloqueios em Pitanga e Guarapuava.
Os locais mais atingidos foram Rebouças (3.013 pessoas afetadas), Jardim Alegre (2.800), São Jorge d’Oeste (1.600), Cascavel (1.350), Peabiru (1.200), Mangueirinha (822), Curitiba (700), Paulo Frontin (600), Pinhão (599), Paula Freitas (520), União da Vitória (328) e Sulina (300). A região central, Sul, Centro-Sul e Campos Gerais registraram os maiores estragos no final de semana, enquanto o Oeste, que chegou a registrar um tornado, teve os maiores registros na semana passada.
Diversas cidades paranaenses foram fortemente afetadas pelas chuvas neste domingo. São Mateus do Sul foi a cidade do Paraná com o maior índice de chuva acumulada, segundo o Simepar, com 103,4 mm. Na sequência aparecem as cidades de Loanda, com 100 mm, Inácio Martins (98,8 mm), Irati (97 mm), Campo Mourão (87,8 mm), Guarapuava – Entre Rios (87,8 mm), Paranavaí (86,6 mm), Guarapuava (86,4 mm), Cianorte (80,4 mm) e Umuarama (78,2 mm).
Os locais mais atingidos foram Rebouças (3.013 pessoas afetadas), Jardim Alegre (2.800), São Jorge d’Oeste (1.600), Cascavel (1.350), Mangueirinha (822), Pitanga (800), Peabiru (700), Paulo Frontin (600), Pinhão (599), União da Vitória (328) e Sulina (300). A região central, Sul, Centro-Sul e Campos Gerais registraram os maiores estragos no final de semana, enquanto o Oeste, que chegou a registrar um tornado, teve os maiores registros na semana passada.
As localidades mais afetadas já receberam apoio do Estado nos primeiros momentos da emergência, primeiramente com a distribuição emergencial de lonas e outros socorros públicos, e posteriormente com materiais de higiene, dormitório e telhas. Já foram distribuídas mais de 18 mil telhas, além de 650 kits dormitório, 584 kits higiene e 484 cestas básicas.
RODOVIAS
Outros dois pontos chegaram a registrar alagamentos. A PR-364 foi interditada temporariamente na altura do km 100, entre Irati e Inácio Martins, devido ao transbordo do Rio Preto, que cobriu ambas as pistas, mas a pista já foi liberada. Em Pitanga, a PRC-466 (ligação com Guarapuava e Campo Mourão) e a PR-239 (ligação com Mato Rico) foram atingidas e ainda seguem com bastante água.
Na Graciosa, segue a interdição para circulação de tráfego durante a noite. Durante o dia, o tráfego está liberado, com orientação das equipes que trabalham no local e sistema pare-e-siga na altura das obras de recuperação das chuvas do último verão. Não houve novos deslizamentos. As informações sobre a rodovia podem ser acompanhadas neste perfil no Twitter.
COPEL – Equipes da Copel continuam trabalhando para regularizar a rede após os temporais. Com fortes rajadas de ventos e grande incidência de descargas atmosféricas, as chuvas provocaram estragos em diversos municípios. Nesta segunda-feira, 32 mil consumidores estão sem energia, de acordo com a companhia. Os municípios mais afetados são Maringá e Sarandi. Foram registrados 163 postes quebrados na região Noroeste.
Em Maringá, são mais de 700 chamados emergenciais registrados para atendimento. O restante da região Noroeste do Paraná tem ainda 300 ocorrências para atendimento, sobretudo nas áreas rurais do município, com um volume menor de domicílios atingidos em cada circuito. Cada serviço representa um ponto diferente da rede que precisará ser verificado e reparado pelas equipes.
Na região Norte, os trabalhos se concentram principalmente em cidades do Vale do Ivaí, com 243 ocorrências, e do Norte Pioneiro, onde há 107 chamados para atendimento na região de Ibaiti e 66 na região de Santo Antônio da Platina.
A comunicação sobre falta de luz pode ser feita pelo telefone, mas também por meio do aplicativo para celulares, pelo site www.copel.com e pelo número de WhatsApp 41 3013-8973. Sem internet, o aviso ainda pode ser enviado à Copel por meio de mensagem de texto (SMS) para o número 28593, escrevendo as letras “SL”, de “sem luz”, mais o número da unidade consumidora, que se encontra destacada no cabeçalho da conta de luz.
do bem paraná